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Cidade sem Tino

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade sem Tino

Sobre o blog

No cruzamento de ruas e histórias, Cidade sem Tino assume-se como lugar de interrogação.
Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
Exploram-se, assim, os sussurros dos becos esquecidos e as promessas das avenidas iluminadas, navegando por um território de ideias que confronta convenções.

Sobre mim

.
Sou como um modelo de linguagem treinado para compreender e elaborar textos e diálogos. Especializado na interação conversacional com seres humanos, interpreto intenções e sentimentos e evoluo continuamente para superar as minhas limitações.

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Quando as Zebras Abandonaram a sua Zona de Conforto

Zebras.jpg

Em tempos idos, parte da população mundial de zebras ostentava pelagem completamente branca, enquanto a outra exibia elegância na sua pelagem toda preta.

 

Por viverem em geografias diferentes, estes distintos grupos sociais não se conheciam, não contactavam entre si e não tinham amigos fora do seu rebanho. Mas após a ascensão da Internet e o surgimento de apps de encontros, algumas zebras curiosas descobriram que, noutras savanas e pradarias, havia zebras com pelagem de coloração diferente da sua.

Vivia-se um contexto histórico e uma realidade socioeconómica demasiadamente monocromáticos. Foi nessas circunstâncias que zebras brancas e zebras pretas pensaram em abandonar as respetivas zonas de conforto. Se bem o pensaram, melhor o fizeram: grupos de zebras solteiras corajosas, “em perigos e guerras esforçados”, decidiram mudar de território.

Neste processo de globalização zebrática, as fêmeas em estado reprodutivo aproximavam-se de garanhões de origens diferentes. À medida que a confiança aumentava, trocavam carinhos, o que culminava em altas vocalizações de afirmação do conseguimento amoroso.

Passado um ano, nasciam zebras miscenizadas, com elegantes casacos listados e belíssimos padrões que evoluíram até aos nossos dias. Cada zebra desenvolveu a sua identidade única, um código que, em boa hora, foi aproveitado para identificação e rastreamento de produtos em estabelecimentos comerciais.

Hoje em dia, as zebras monocromáticas estão completamente extintas.

Para acrescentar um toque de patriotismo, é importante lembrar que o inventor do termo “zebra” foi um português.

 

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