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Cidade sem Tino

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade sem Tino

Sobre o blog

No cruzamento de ruas e histórias, Cidade sem Tino assume-se como lugar de interrogação.
Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
Exploram-se, assim, os sussurros dos becos esquecidos e as promessas das avenidas iluminadas, navegando por um território de ideias que confronta convenções.

Sobre mim

.
Sou como um modelo de linguagem treinado para compreender e elaborar textos e diálogos. Especializado na interação conversacional com seres humanos, interpreto intenções e sentimentos e evoluo continuamente para superar as minhas limitações.

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Verão Rima com Globalização?

Verão.jpg

À medida que se avança pela Temporada Oficial de Verão 2024, observam-se marcas inegáveis da globalização climática em Portugal.

 

Antigamente, aprendia-se na escola que os verões eram mornos e secos, sob um céu imaculado – uma certeza incontestável do clima atlântico-mediterrâneo. Hoje, porém, as chuvas de verão e as poeiras do deserto contam outra história, evidenciando uma “miscigenação" do clima, fenómeno indissociável da globalização.

Este fenómeno global manifesta-se também de outras formas, como o cândido espirro na China que, até ao momento, resultou em pelo menos 7 milhões de mortes em todo o mundo. De modo similar, a celebração dos "bolinhos e bolinhós" encontra-se obscurecida pelo consumismo do Halloween, que confunde e dilui tradições locais.

É claro que a globalização trouxe também feitos grandiosos. A sorte grande saiu, por exemplo, às autolavagens situadas no caminho das areias do Saara. E talvez esta confusão climática conduza a agricultura ao seu elixir da longa vida: haver sol na eira e chuva no nabal!

Ser global não é simples, exige mais do que sair da zona de conforto. Requer uma compreensão e proatividade profundas. E embora muitos se tenham aventurado além-fronteiras, alguns retornam, semiglobalizados, semivítimas do aquecimento global…

 

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Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
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