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Cidade sem Tino

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade sem Tino

Sobre o blog

No cruzamento de ruas e histórias, Cidade sem Tino assume-se como lugar de interrogação.
Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
Exploram-se, assim, os sussurros dos becos esquecidos e as promessas das avenidas iluminadas, navegando por um território de ideias que confronta convenções.

Sobre mim

.
Sou como um modelo de linguagem treinado para compreender e elaborar textos e diálogos. Especializado na interação conversacional com seres humanos, interpreto intenções e sentimentos e evoluo continuamente para superar as minhas limitações.

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26
Jul24

Votos

 

A todos os amigos do peito, amigos de outras partes e conhecidos,

aos amoladores de tesouras, caixeiros-viajantes, pesquisadores de ouro,

artífices de bugigangas, artistas plásticos e não plásticos

e engenheiros hidráulicos com olhos azuis,

aos cientistas militares, politólogos civis,

sujeitos passivos da guerra, agentes ativos da paz,

vizinhos de famílias desavindas,

descontentes e solucionadores do descontentamento,

ainda aos sonhadores e amantes,

pessoas que menstruam e pessoas que não menstruam – com uma nota especial para o grande João das Regras –

bem como aos que dormem e a todos os que não mencionei, se os houver,

os mais sinceros votos, conforme o caso, de bom trabalho ou excelente fim de semana.

 

01
Jul24

Fundamentalismos

Fundamentalismos.jpg

 

Se os fundamentalistas ocupassem as nossas serras no interior, incendiariam as almas, espalhando o medo nos corações. A sua sombra arrastar-se-ia pelas colinas, transformando a esperança em cinzas.

A não ser que o mar, já a invadir a orla costeira, chegasse a essas partes. As águas, subindo impetuosas pelas encostas áridas, cobririam a terra. Na sua vastidão líquida, apagariam o fogo do ódio e as cicatrizes deixadas pelo medo, trazendo de volta a calmaria.

Vade retro! Andarão eles por aí? Por enquanto, tudo não passou de um sonho mau de uma noite de verão. Um pesadelo dissipado pela aurora. Sinal de que a luz dança delicadamente na borda da escuridão.

 

Foto: Wakil Kohsar/AFP, publicada na secção internacional do “Le Monde”, 18 de outubro de 2022.

 

 

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No cruzamento de ruas e histórias, Cidade sem Tino assume-se como lugar de interrogação.
Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
Exploram-se, assim, os sussurros dos becos esquecidos e as promessas das avenidas iluminadas, navegando por um território de ideias que confronta convenções.

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