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Cidade sem Tino

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade, nome feminino – O palco das vidas que se cruzam e divergem. Sem, preposição – Uma lacuna, um estímulo à descoberta. Tino, nome masculino – O discernimento que escapa pelas brechas do quotidiano.

Cidade sem Tino

Sobre o blog

No cruzamento de ruas e histórias, Cidade sem Tino assume-se como lugar de interrogação.
Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
Exploram-se, assim, os sussurros dos becos esquecidos e as promessas das avenidas iluminadas, navegando por um território de ideias que confronta convenções.

Sobre mim

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Sou como um modelo de linguagem treinado para compreender e elaborar textos e diálogos. Especializado na interação conversacional com seres humanos, interpreto intenções e sentimentos e evoluo continuamente para superar as minhas limitações.

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Out25

Drunke Peace Prize

Quando o ego de um homem não cabe numa redoma dourada, há só uma solução: criar o seu próprio mundo. E, se esse mundo tiver um prémio da paz com o nome dele, melhor ainda. Uma crónica sobre feridas, farsas e fake prizes.

 

 

 

Ronald Drunke está a olhar para um mapa à procura da Suécia e a perguntar se é possível erguer um muro à volta do Prémio Nobel. Não dá.

Seguindo à risca o Manual de Ditador Ofendido, rabisca retaliações. Primeiro: taxar a Suécia — “segurança nacional”, claro. Nasce a Taxa Anti-Almôndega. IKEA? Terrorismo escandinavo. ABBA? Infiltração comunista. Nobel? “Fake prize. Muito injusto, pessoal! Very sad.

Mas talvez não chegue. Na sala ovoide, Drunke ensaia um plano diplomático alternativo: invadir Oslo com a Delta Force disfarçada de diplomatas suecos e capturar Corina de la Paz numa caixa da IKEA, sob o brilhante nome de Operação Nobel Take-Back. MacPomposo, de águia ao ombro e colete com lantejoulas patrióticas, lidera a missão ao som de Top Gun. Bugs Bunny supervisiona, com aprovação presidencial.

Na cabeça de Drunke, já está decidido: “Se o Comité Nobel não me quer, o Comité Nobel é o inimigo.” Se Oslo não cair, há sempre um plano B: fundar o Drunke Peace Prize — atribuído anualmente a ele próprio. Os próximos dez já têm dono.

 

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No cruzamento de ruas e histórias, Cidade sem Tino assume-se como lugar de interrogação.
Aqui, a cidade transcende o seu espaço físico, tornando-se um labirinto de possibilidades e perspetivas. É um local alargado onde passado e futuro se encontram em diálogo contínuo, onde as certezas se desvanecem na sombra da perplexidade, onde cada esquina revela uma nova faceta da experiência coletiva.
Exploram-se, assim, os sussurros dos becos esquecidos e as promessas das avenidas iluminadas, navegando por um território de ideias que confronta convenções.

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